Muito prazer...

 

Ela ama cachorros, em especial uma cadela que chama de Branca.

Um bichinho um tanto bobo e talvez por isso seja cativante, parecendo-se muito com a dona (entenda a ambiguidade como quiser).

Ela - não a Branca, mas a menina do conto - vive entoando algo.

Aprendeu com a vida a ser eclética,a valorizar todos os tipos de sons que são entoados.

Ou quase todos, o metal não desce, mas ela bem que já tentou.

Ela Quase não caminha, pois seu caminho é a dança.

Tá subentendido no olhar e em cada membro do corpo.

Assim ela vai sambando ao som de Bach e fazendo pliê com Maria Gadú.

Ai já viu, uma confusão só! Impossível de não admirar tamanha delicadeza

que desprende do seu pensar.

Não é muito boa com palavras faladas e às vezes até as usa como espada.

Deve ser em função de tudo que já viveu, aprendeu a se defender.

Mas dê a ela algumas horas de sono e voalá! Algo brotará das folhas, palavras em forma de escrita. Cheias de significado.

Significados esses que trazem um calor imenso e fazem aflorar os sentidos.

Falando em calor, ela não é muito boa com chocolate a dois. Sempre falta maizena.

No entanto, a torta gelada em nada deixa a desejar.

Adora o jornal da tarde e séries de investigação criminal, na verdade o desejo profundo de fazer perícia forense nunca a abandonou.

Não vive sem bases em todos os sentidos possíveis.

É objetiva, sem pormenores e pouco apegada a detalhes.

Estuda a ciência da vida e sinto que às vezes isso dá um pouco de sentido pra ela.

E por isso ela se apaixona. Afinal, está sempre tão cercada de razões que chora pra não esquecer do tempo em que era pura emoção.

Acima de tudo ela é um ser humano que escolheu ser filha de Deus.

Ela está em constante mudança assim como o mundo e tempo ao seu redor.

(by baby)

...ela tem R.G. e endereço, mas por enquanto só é importante saber que seu nome é Evelyn Maia!